Empreendedora começa negócio com grupos de WhatsApp e hoje fatura MILHÕES; inspire-se

Empreendedora começa negócio com grupos de WhatsApp e hoje fatura MILHÕES; inspire-se

Normalmente um negócio inicia e tem sucesso através de muito planejamento e estudo, mas existem alguns raros casos no mercado de empreendimento que iniciaram quase que por acidente usando ferramentas como o WhatsApp e acabaram se tornando muito bem-sucedidos.

Esse foi o caso de Natália Martinhão, empresária da área de moda que soube enxergar uma grande oportunidade de negócio após um despretensioso anúncio  de venda em um grupo de WhatsApp.

Empreendedora começa negócio com grupos de WhatsApp e hoje fatura MILHÕES; inspire-se

Confira melhor essa história que pode servir de inspiração para iniciar seu próprio negócio.

Investimento em tendência de mercado que hoje rende milhões

Natália Martinhão voltou a morar no Brasil em meados de 2016, quando se mudou de Medelín, na Colômbia, para Teresina, no Piauí.

Chegando na nova cidade no entanto, surgiu a dúvida sobre o que fazer com algumas peças de roupas de sua antiga cidade, já que com climas muito diferentes, essas peças não poderiam mais ser usadas.

Assim, Natália decidiu começar a vender algumas das roupas em redes sociais, incluindo um grupo de WhatsApp. Com peças de marcas de luxo como Chanel Prada, a paulistana logo notou como as vendas ocorriam de forma rápida, e assim, também passou a anunciar peças de luxos de amigas também interessadas em vender.

Dessa forma, Natália logo percebeu que um grande nicho de negócios poderia ser explorado, e o número de vendas cresceu o bastante para que em 2017 ela decidisse abrir um loja física em Teresina, associada a um e-commerce, e assim nasceu o brechó de luxo Desapega Que a Vida Carrega.

Em 5 anos de atuação, o negócio que começou com vendas no WhatsApp hoje possui filiais em São Paulo e em São Luís, vende quase 600 peças por mês e tem faturamento médio mensal de R$3,5 milhões.

A estratégia de WhatsApp ainda é um carro-chefe da empresa

Apesar dos negócio físico e de um e-commerce da marca que diariamente recebe centenas de visitantes, ao invés de deixar para trás, Natália decidiu manter e ampliar a estratégia de vendas que começou no WhatsApp.

Assim, desde a pandemia em 2020, a empresária usa a ferramenta de modo a compilar o público interessado em marcas de luxo específicas, acelerando consideravelmente o processo de funil de vendas.

 “Anunciamos as peças primeiro nos grupos, que são criados de acordo com as marcas de interesse das clientes. Hoje temos 26 grupos de marcas de luxo, como Gucci, Chanel, Prada […] entre outras”, revelou a empresária em entrevista à revista Exame.

Atualmente os preços das peças comercializadas pela Desapega Que a Vida Carrega vão de R$500 a R$130 mil, a depender da marca e também da raridade do produto, que em alguns casos são tidos como peças de colecionador.

Segundo Natália, nessas situações de peças raras, o brechó serve como uma espécie de “intermediador” de vendas, avaliando o produto para atestar sua originalidade e em seguida, anunciando-o aos clientes interessados.

Nesses processos, a empresa fica com uma porcentagem entre 30% e 50% quando a peça é vendida.

Sucesso com planos de expansão

Atualmente a Desapega Que a Vida Carrega conta com uma base de mais de 300 mil clientes cadastrados e muito ativos, especialmente nas redes sociais.

Com o faturamento da empresa aumentando a cada mês, Natália já tem um plano de expansão em andamento para esse ano de 2023.

Um formato de brechó pop-up store tinha planos de ser lançado no Rio de Janeiro em janeiro desse ano.

Além desse, a empresa deve inaugurar outras três lojas físicas em capitais do Nordeste, e com isso, melhorar a logística na região já que, segundo Natália, o Nordeste é onde está sua maior gama de clientes atualmente.

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Aline ResendeFormada em Marketing e pós graduanda do curso de Língua Portuguesa e Literatura do Centro Educacional Uninter. Trabalha na área de comunicação como Social Media e Criadora de Conteúdo além de fazer trabalhos de atuação e locução para material publicitário.
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